TURISMO BAGE
Secretaria de Turismo de Bagé

Símbolos de Bagé

Lei Orgânica de Bagé - Rs (Símbolos)

 

Art. 5º São símbolos do Município de Bagé, a bandeira, o brasão e o hino.

Art. 6º São símbolos naturais do Município de Bagé, a flor de corticeira, a árvore coronilha e a ave tajá ou chajá.

 

 

 

Symbols

 

The symbols of Bagé are the flag, the emblem, the anthem, the corkwood tree flower, the coronilha tree (Scutia buxifolia) and the southern screamer bird (Chauna torquata), known as Tajá or Chajá in the south of Brazil.

 

 

 

Símbolos
Los símbolos de Bagé son la bandera, el emblema, el himno, la flor del alcornoque, el árbol coronilha (Scutia buxifolia) y el pájaro chillón sureño (Chauna torquata), conocido como Tajá o Chajá en el sur de Brasil.

 

 

 

 

 

 

Bandeira

 

Em 17 de dezembro de 1963 o Presidente da República João Belchior Marques Goulart deveria visitar Bagé, para inaugurar a nova adutora, destinada a ampliar o sistema de abastecimento de água. Na oportunidade seria inaugurada uma placa alusiva, na Hidráulica Municipal. Exercia as funções de Diretor Geral da Prefeitura Municipal o Prof. Boaventura Mielle da Rosa, que entendeu se devesse utilizar um símbolo municipal para o descerramento da placa.

 

Dr. Tarcísio Taborda como idealizador do Brasão de Bagé, foi consultado e sugeriu que se ampliasse esse emblema sobre um retângulo irregular de cor branca, formando, assim, uma bandeira.

 

Coube a Sapiran Brito confeccionar essa primeira bandeira de Bagé. A partir de então esse emblema passou a ser desfraldado em muitos eventos cívicos.

 

Querendo institucionalizar a Bandeira de Bagé, e aproveitando, a disposição da Emenda Constitucional nº 1, de 17 de outubro de 1969, que pela primeira vez se referia expressamente ao uso de símbolos locais, o vereador lolando Maurente apresentou projeto de Lei, que foi aprovado em 5 de outubro de 1972, surgindo, assim a Lei Municipal nº. 1.706.

 

 

 

Flag

 

On December 17th, 1963, the President João Belchior Marques Goulart scheduled a visit to Bagé to inaugurate the new water pipeline, intended to expand the city water supply system. Prof. Boaventura Mielle da Rosa, Town Hall general director, wanted to use a city symbol at the unveiling of the inauguration plate. Dr. Tarcísio Taborda, the idealizer of the emblem of Bagé, was consulted and suggested embedding the emblem onto a white rectangle, producing a flag. Sapiran Brito was entrusted with the task of manufacturing the first flag of the city of Bagé. Since then, the flag has been unfurled in many civic events.

 

Willing to institutionalize the flag, city councilor Iolando Maurente took advantage of the first constitutional amendment, from October 17th, 1969, which referred to the use of local symbols, and submitted a draft law that was passed on October 5th, 1972, resulting in the city law number 1.706.

 

 

 

Bandera
El 17 de diciembre de 1963, el presidente de la República, João Belchior Marques Goulart, iba a visitar Bagé, para inaugurar el nuevo oleoducto, destinado a ampliar el sistema de abastecimiento de agua. En esa ocasión, se inauguraría un cartel alusivo en la Hidráulica Municipal. Profe. Boaventura Mielle da Rosa, quien entendió que se debía usar un símbolo municipal para develar la placa.
El Dr. Tarcísio Taborda, como creador del Escudo de Bagé, fue consultado y sugirió que este emblema se agrandara sobre un rectángulo blanco irregular, formando así una bandera.
Le tocó a Sapiran Brito hacer esta primera bandera Bagé. Desde entonces, este emblema se ha exhibido en muchos eventos cívicos.
Queriendo institucionalizar la Bandera de Bagé, y aprovechando la disposición de la Enmienda Constitucional No. 1, de 17 de octubre de 1969, que por primera vez se refería expresamente al uso de símbolos locales, el concejal Lolando Maurente presentó un proyecto de ley, que fue aprobada el 5 de octubre de 1972, apareciendo así la Ley Municipal nº. 1.706.

 

 

 

 

 

 

Hino

 

Por ocasião das comemorações do Centenário da elevação de Bagé a Comarca e Cidade (1958 -1959), foram promovidas muitas celebrações, e o poeta Hipólito Lucena compôs um poema que denominou “Hino à Cidade de Bagé”, musicado pelo maestro Vitor Neves.

 

Em 10 de dezembro de 1958, Hipólito Lucena encaminhou ao Prefeito Municipal, em exercício, Dr. Luiz Maria Ferraz, Presidente da Câmara de Vereadores, o seguinte ofício:

 

Nesta data estou remetendo à Comissão Central e Executiva dos Festejos do Centenário de Bagé, o HINO À CIDADE DE BAGÉ, cuja letra e música deposito nas mãos de V S. para que também tome conhecimento da iniciativa nossa, em colaboração com V.S. e para que fique, nessa Prefeitura, se for oficializado o trabalho”.

 

Noticiou o Correio do Sul que o Prefeito Municipal, havia oficializado o “Hino à Cidade de Bagé” e teve divulgação o seguinte texto do Decreto alusivo, datado de 22 de dezembro, de 1958:

 

O Dr. Luiz Maria Ferraz, Prefeito Municipal de Bagé em exercício, no uso de suas obrigações legais, Considerando que o Hino de Bagé composto pelo Maestro Vitor Neves, com letra do poeta Hipólito Lucena, retrata o passado e os anseios de Bagé; Considerando que esse hino deve ser cantado por toda a população durante os festejos do Ano do Centenário; Considerando que é de alta significação na vida de um povo, tais composições lítero-musicais; Considerando, enfim, que Bagé não possui ainda Hino Municipal:

 

DECRETA:

 

Artigo único – Fica oficializado o Hino de Bagé, composto pelo Maestro Vitor Neves, com letra do poeta Hipólito Lucena, revogadas as disposições em contrário”.

 

Embora não localizados nos livros de Decretos e Leis Municipais o ato de oficialização do “Hino de Bagé”, é certo que desde 1958 ele vem sendo cantado nas festas cívicas que se realizam no município.

 

 

 

Hino à cidade de Bagé

 

Letra – Hipólito Lucena

 

Música – Vitor Neves

 

 

 

Dos teus campos a linda verdura

 

Mostra a força, a grandeza, a pujança,

 

E na guerra, demonstra bravura

 

O teu filho, empunhando uma lança!

 

Ribombou no teu seio o canhão

 

Dos combates gravados na História!…

 

Revivemos, da glória, a canção.

 

Sons de sinos dobrando vitória

 

II

 

Estribilho

 

Em teu seio nasceram heróis

 

Que souberam honrar ao Brasil!

 

A grandeza da Pátria constróis,

 

Minha Terra, Bagé Varonil.

 

III

 

Junto ao cerro das bandas do Sul,

 

Tu te estendes alegre, garrida,

 

Minha terra, de céu tão azul,

 

Sentinela da Pátria querida!…

 

és rainha, sustentas a palma

 

De que tanto me orgulho e me ufano!

 

Retempero meu corpo e minh’alma

 

Ante o sopro feroz do minuano!…

 

IV

 

Estribilho

 

Em teu seio nasceram heróis,

 

Que souberam honrar ao Brasil!

 

A grandeza da Pátria constróis

 

Minha Terra, Bagé Varonil

 

 

 

 

Anthem

 

When Bagé was celebrating the 100th anniversary of its elevation to city status (1958 - 1959), poet Hipólito Lucena composed the poem “Hino à Cidade de Bagé” (Anthem to the City of Bagé), which was turned into a song by conductor Vitor Neves.

 

On December 10th, 1958, Hipólito Lucena sent the following letter to the acting mayor, Dr. Luiz Maria Ferraz, president of the City Council:

 

I hereby send to the Central Executive Committee of Festivities for the Centenary of Bagé the Anthem to the City of Bagé. I entrust its lyrics and music to you in order to bring our initiative to your notice, hoping the Town Hall endorses it in case the anthem is formalized.”

 

The newspaper Correio do Sul announced that the mayor had formalized the anthem and published the following excerpt of the decree signed on December 22nd, 1958:

 

Dr. Luiz Maria Ferraz, acting mayor of Bagé, in the use of his legal attributions, considering that the Anthem of Bagé composed by conductor Vitor Neves, with lyrics by poet Hipólito Lucena, pictures the past and the cravings of the city, considering that this anthem should be sung by all the population during the festivities of the Centenary Year, considering that such literary-musical compositions are of ultimate significance for people’s lives, and considering that Bagé does not have an anthem yet:

 

Decrees:

 

Single Article - The Anthem of Bagé, composed by conductor Vitor Neves, with lyrics by poet Hipólito Lucena, becomes official, and any provisions to the contrary are revoked.”

 

Although this decree cannot be found in the books of City Laws and Decrees, it is a fact that, since 1958, the city anthem has been sung in the civic festivities that take place in Bagé.

 

Anthem to the City of Bagé

 

Lyrics - Hipólito Lucena

 

Music - Vitor Neves

 

 

 

Himno
Con motivo de las conmemoraciones del Centenario de la elevación de Bagé a Comarca y Cidade (1958-1959), se promovieron numerosas celebraciones, y el poeta Hipólito Lucena compuso un poema que llamó “Himno a la ciudad de Bagé”, ambientado en música del director Vitor Neves.
El 10 de diciembre de 1958 Hipólito Lucena envió al Alcalde en funciones, Dr. Luiz Maria Ferraz, Presidente del Ayuntamiento, la siguiente carta:
“En esta fecha envío a la Comisión Central y Ejecutiva de las Fiestas del Centenario de Bagé, las ANthem a la Ciudad de Bagé, cuya letra y música dejo en manos de ustedes para que también puedan tomar nota de nuestra iniciativa, en colaboración contigo. y para que se quede, en este Ayuntamiento, si se oficializa la obra ”.
El Correio do Sul informó que el Alcalde había oficializado el “Himno a la Ciudad de Bagé” y se publicó el siguiente texto del Decreto alusivo, de fecha 22 de diciembre de 1958:

 

“El Dr. Luiz Maria Ferraz, Alcalde en funciones de Bagé, en el uso de sus obligaciones legales, Considerando que el Himno de Bagé compuesto por el Maestro Vitor Neves, con letra del poeta Hipólito Lucena, retrata el pasado y los anhelos de Bagé; Considerando que este himno debe ser cantado por toda la población durante las celebraciones del Año del Centenario; Considerando que tales composiciones literario-musicales son de gran importancia en la vida de un pueblo; Finalmente, considerando que Bagé aún no cuenta con Himno Municipal:
NORMAS:
Artículo único - Se oficializa el Himno de Bagé, compuesto por el Maestro Vitor Neves, con letra del poeta Hipólito Lucena, quedando sin efecto las disposiciones contrarias ”.
Si bien el acto oficial de oficialización del “Hino de Bagé” no se encuentra en los libros de Decretos y Leyes Municipales, lo cierto es que desde 1958 se canta en las fiestas cívicas que se realizan en el municipio.

 

 

 

Himno a la ciudad de Bagé

Letras - Hipólito Lucena

Música - Vitor Neves

 


 

 

 

 

 

 

Brasão

 

Por ocasião das celebrações do bi-centenário de nascimento de Dom Diogo de Souza, Tarcisio Taborda sendo vereador, a Câmara Municipal idealizou um brasão para o Município de Bagé, uma vez que norma constitucional consentia a adoção de símbolos municipais.

 

Depois de haver feito a montagem dos elementos e a descrição da peça, teve a colaboração do Prof. Walter Spalding, historiador e heraldista, que colocou o material em linguagem heráldica, passando ao artista plástico Irio Malafaia, a elaboração do desenho e arte final.

 

Em 1º de abril de 1955, submeteu à Câmara Municipal de Vereadores o projeto de lei adotando o símbolo do Município.

 

Aprovado, o projeto foi submetido á sanção do Prefeito Municipal de Bagé, Prof. Frederico Petrucci, transformando-se na Lei Municipal nº. 548.

 

Brasão português, partido em faixa, de azul e prata. No campo superior, que é azul, está uma ponta de fortaleza, lembrando Santa Tecla, ponto onde se travaram as primeiras lutas para a incorporação deste território á comunhão brasileira. Lembra, ainda, a origem militar da cidade. Os cerros de Bagé, no campo inferior, que é de prata, são de cor verde, representam a terra dadivosa e a referência geográfica adotada como denominação do acampamento que lhe deu origem. Esse conjunto está encimado, por uma coroa mural de ouro, de quatro torres, que em heráldica designa uma cidade grande e fortificada. Sob esse conjunto, um listel vermelho faz a inscrição: “1811-Bagé”, ano de fundação da cidade.

 

O conjunto de esmaltes e metais, relembram as cores nacionais e rio-grandenses, sendo que a lealdade do povo bajeense às instituições, está representada pelo azul; a prata designa o seu caráter nobre e altivo; o verde diz da fertilidade e riqueza dos nossos campos; o ouro, o ardor e a força dos filhos de Bagé; o vermelho, a coragem e generosidade, tantas vezes demonstradas pela gente de Bagé, no oferecimento de seu sangue para a defesa da Pátria.

 

Entendendo ser necessária a regulamentação do uso do Brasão de Bagé, o vereador lolando Machado, em 3 de agosto de 1978, apresentou projeto de lei estabelecendo que todo o material de expedição de uso dos órgãos dos poderes executivo e legislativo do Município, deviam ser encimados com aquele símbolo, assim como os veículos tê-lo-iam nas partes laterais, pintado em cores com a indicação do órgão a que estiverem vinculados.

 

O projeto foi debatido na Câmara Municipal de Vereadores, e com parecer das Comissões Técnicas, foi aprovado em 11 do mesmo mês e ano, para ser transformado na Lei Municipal nº. 1.968.

 

 

 

Emblem

 

On the bicentenary of Dom Diogo de Souza’s birth, councilor Tarcísio Taborda decided to devise an emblem for Bagé, since constitutional law authorized the adoption of city symbols. After he had assembled the elements and described the piece, historian and herald Prof. Walter Spalding designed the emblem using heraldic principles, and visual artist Irio Malafaia did the drawing and final art.

 

On April 1st, 1955, Taborda submitted a bill to the City Council for the adoption of the emblem as a city symbol. It was passed and submitted to Mayor Frederico Petrucci for approval, which resulted in the city law number 548.

 

The emblem of Bagé is composed of a Portuguese coat of arms divided into two horizontal bands of blue and silver. The upper band, which is blue, contains the drawing of a fortress, resembling Fort Santa Tecla, where the first battles for the incorporation of this territory into the Brazilian union took place. It also symbolizes the military origin of the city. The hills of Bagé, represented in the lower band, are green and symbolize the fertile land and the location of the military camp that gave origin to the city. On top of the emblem, there is a golden mural crown with four towers, which represents, in heraldry, a great and fortified city. At the bottom of the piece, there is a red stripe with the city foundation date: “1811-Bagé”.

 

The colors of the emblem pay tribute to the colors of the state and country. Blue represents people’s loyalty to the institutions. Silver symbolizes people’s confident and noble character. Green denotes the fertility and splendor of the fields. Gold stands for people’s tenacity and strength. Red means the courage and generosity that the people of Bagé have demonstrated several times by shedding their own blood in the country’s defense.

 

In order to regulate the use of the emblem, on August 3rd, 1978, city councilor lolando Machado submitted a bill requiring the use of the emblem in every official document from the executive and legislative branches of the city government, as well as on both sides of city government vehicles. The bill was debated at the City Council and, following the opinion of the technical commissions, it was passed on August 11th, 1978, becoming the city law number 1968.

 

 

Escudo de Armas

Con motivo de las celebraciones del bicentenario del nacimiento de Dom Diogo de Souza, Tarcisio Taborda como concejal, el Ayuntamiento creó un escudo de armas para el Ayuntamiento de Bagé, ya que una norma constitucional permitía la adopción de símbolos municipales.

Después de haber ensamblado los elementos y descrito la pieza, contó con la colaboración del Prof. Walter Spalding, historiador y heráldico, quien plasmó el material en lenguaje heráldico, pasando al artista plástico Irio Malafaia, la elaboración del dibujo y el arte final.

El 1 de abril de 1955 presentó al Ayuntamiento de Concejales el proyecto de ley que adopta el símbolo del Municipio.

Aprobado, el proyecto fue sometido a la sanción del Alcalde Municipal de Bagé, Prof. Frederico Petrucci, convirtiéndose en Ley Municipal nº. 548.

Escudo portugués, dividido en una banda, en azul y plata. En el campo superior, que es azul, se encuentra un punto de fortaleza, que recuerda a Santa Tecla, el punto donde se dieron las primeras luchas por la incorporación de este territorio a la comunidad brasileña. También recuerda los orígenes militares de la ciudad. Los cerros de Bagé, en el campo inferior, que es de plata, son de color verde, representan la tierra dotada y la referencia geográfica adoptada como el nombre del campamento que la dio origen. Este conjunto está coronado por una corona mural dorada con cuatro torres, que en heráldica designa una ciudad grande y fortificada. Debajo de este conjunto, un listel rojo hace la inscripción: “1811-Bagé”, año de fundación de la ciudad.

El conjunto de esmaltes y metales, recuerda los colores nacionales y de Rio Grande do Sul, y la fidelidad del pueblo bajeense a las instituciones está representada por el azul; la plata designa su carácter noble y altivo; el verde habla de la fertilidad y riqueza de nuestros campos; el oro, el ardor y la fuerza de los hijos de Bagé; el rojo, el coraje y la generosidad, tantas veces demostrada por los habitantes de Bagé, al ofrecer su sangre por la defensa de la Patria.

Entendiendo que es necesario regular el uso del Escudo de Bagé, el concejal Lolando Machado, el 3 de agosto de 1978, presentó un proyecto de ley estableciendo que todo el material de envío para uso de los poderes ejecutivo y legislativo del Municipio debe estar coronado con ese símbolo. , al igual que los vehículos lo tendrían en los laterales, pintado en colores con la indicación de la carrocería a la que están vinculados.

El proyecto fue debatido en el Ayuntamiento de Concejales, y con el dictamen de las Comisiones Técnicas, fue aprobado el día 11 del mismo mes y año, para ser transformado en Ley Municipal nº. 1968.

 

 

Versão em inglês:Unipampa Campus Bagé:

 

Coordenação do Projeto: Profa. Aden Rodrigues Pereira
Professora Responsável pela versão em inglês: Profa. Simone Silva Pires de Assumpção
Alunos-voluntários: Maria Eduarda Garcia Amaral Valone e Pedro Aurelio Brites Quevedo Visentini

 

 

 



 

 

 

 


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